28 de junho de 2010
Saiba como ajudar as vítimas das chuvas em Pernambuco
Solidariedade é a palavra de ordem em Pernambuco. Com 12 mortos vítimas das chuvas nos últimos dias e cerca de 17 mil pessoas desalojadas e 24 mil desabrigadas, o estado tenta oferecer a essas famílias condições de sobrevivências o mais dignas possíveis: uma tarefa difícil diante de tamanha tragédia.
O governador Eduardo Campos convocou a população para fazer doações, principalmente de vestuário e cobertores. A Compesa está fabricando dez mil copos de água para serem enviados para o interior e parte do estoque que não foi enviado para o Haiti por conta do problemas no tráfego aéreo também está sendo usado. O Governo também já começou a enviar alimentos, encomendou uma grande remessa a empresas locais e autorizou a liberação da merenda das escolas do interior.
Você, cidadão, também pode participar desta campanha. Confira os locais onde entregar os donativos:
Comitê da Ação da Cidadania Pernambuco Solidário - Parque de Exposições de Animais, no Cordeiro;
Lojas do Bompreço;
Ponto montado na Fenearte, no centro de Convenções, a partir de 2 de julho (somente roupas);
Quartéis do Exército Brasileiro, como no Recife, Quartel da Polícia Militar, no Derby;
Sedes das Coordenadorias de Defesa Civil em todo o estado;
Quartel do Corpo de Bombeiros, na Avenida João de Barros;
Sede do Movimento dos Trabalhadores Cristãos (MTC), na Rua Gervásio Pires;
Nos ônibus do Grande Recife Consórcio de Transportes;
Nas unidades das faculdades Joaquim Nabuco e Maurício de Nassau;
Na sede da OAB, que fica na rua do Imperador, no bairro de São José;
Nas unidades do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE- Antigo Cefet) nas cidades de Recife, Ipojuca, Belo Jardim, Vitória, Pesqueira e Barreiros.
No Interior, os postos da Polícia Militar e dos Bombeiros recebem donativos.
Se você prefere fazer doações em dinheiro, anote o número da conta da Ação da Cidadania:
Banco do Brasil
Agência – 3234-4
Conta – 5633-2
Blog: http://soschuvaspe.blogspot.com/
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
22 de junho de 2010
16 de junho de 2010
Debate Atalaia "O Cristão e atualidade"
Paz queridos mais uma vez tenho a honra de posta aqui mais um tema do Debate Atalaia, que acontecerá nesse sábado dia 19/06 e terá a participação mais uma do Aux. Moura e do George ambos da Igreja Evangélica Assembléia de Deus.
Estaremos abordando esse tema “O Cristão e atualidade" e contamos com a participação dos queridos ouvintes e leitores do nosso blog.
Você pode participa enviando perguntas duvidas mande nos um email projetosemeandoavivamento@hotmail.com e estaremos lendo ao vivo no programa.
Você acha que a igreja precisa se adequar a essa geração para atrair?
Qual a influencia da pos-modernidade em relação a igreja?
Será que tem prejudicado ou contribuído?
Programas de Tv´s e Radio´s será que a igreja esta entrando na onda da modernidade?
Isso é bom ou ruim?
O que você acha dos pastores que não usam mais a bíblia nos púlpitos e sim um notebook?
A igreja antiga e a igreja atual, qual você escolhe?
Entre outras perguntas aqui só um exemplo, esperamos a sua cooperação!Paz queridos fiquem com Deus e até sábado.
7 de junho de 2010
E a paixão missionária onde foi parar?
Meu chamado missionário deu-se na adolescência. Em nossa igreja sempre havia missionários que por lá passavam e contavam-nos suas experiências adquiridas nas mais diversas partes do mundo.
Foi ali, no convívio da igreja, que ouvi falar do mundo islâmico, budista, hindu e comunista. No seio da igreja sonhei com os campos missionários e com a possibilidade de glorificar a Deus com minha vida. Nesta ocasião era praticamente impossível ler Mateus 28:19-20 sem as lágrimas virem aos olhos.
O tempo passou, o adolescente cresceu e o sonho tornou-se realidade. Tive o imenso privilégio de servir ao Senhor no mundo hindu por vários anos e nos últimos sete anos num contexto pós-cristão da Europa. Minha paixão pela missão continua a mesma, apenas mais amadurecida, já com alguns fios de cabelos brancos, e ainda hoje é impossível ouvir alguém falar de missões entre outros povos sem que as lágrimas me venham aos olhos.
Nestes quase quinze anos fora do Brasil e envolvido com a obra missionária, foram raras as oportunidades de voltar à “pátria amada”. No entanto, a cada retorno foi possível notar um esfriamento cada vez maior da paixão missionária. Lembro-me da ocasião em que as pessoas nos procuravam desejosas de saber sobre os povos do mundo e das necessidades missionárias. Já na minha última viagem ao Brasil a pergunta mais comum era: “Europa, interessante, lá é bom mesmo para se ganhar dinheiro?” Aliás, acredito que as necessidades missionárias da Europa sejam as mais desconhecidas da igreja brasileira. Quantos brasileiros sabem das milhares de cidades da Europa sem uma única igreja cristã? Só no pequeno Portugal são quase cinqüenta cidades sem igrejas.
O sentimento que tenho é que a igreja brasileira assumiu a sua responsabilidade, mas perdeu a paixão. Da última vez que lá estive raras eram as pessoas interessadas em falar sobre missões. Faz-se missões, mas não mais refletimos sobre o assunto. O resultado é um distanciamento daquilo que hoje acontece no mundo missionário, suas novas tendências, os novos alvos e, acima de tudo, nada se fala dos mais de doze mil povos não alcançados e muitos ficam espantados ao ouvir que ainda hoje missionários e cristãos são mortos ou lançados em prisões por causa do Evangelho, para estes, estas coisas de perseguição não passam de alguns relatos do Novo Testamento.
Hoje o missionário é um problema que a igreja brasileira tenta administrar dentro das suas prioridades locais. O assunto administra-se da maneira mais conveniente possível, conveniente para a igreja local, não para o missionário. Nós, brasileiros, gostamos da glória da missão, não do custo da missão. Gostamos de dizer que o “Brasil é o Celeiro do Mundo”, mas nos esquecemos de dizer que os missionários brasileiros estão entre os que menos recursos recebem de suas igrejas, e que raríssimos são os casos dos que possuem algum plano de aposentadoria.
Lembro-me da ocasião em que nos reunimos na Noruega. Éramos um grupo de cinqüenta brasileiros envolvidos com missões, sentíamo-nos o grupo mais especial do mundo, até que ouvimos o reitor da faculdade missionária da Noruega que, com detalhes e aquela humildade típica dos noruegueses, falou-nos como fazer missões de verdade, e contou-nos sobre a missão desenvolvida por missionários noruegueses em Madagascar ao longo dos anos, onde estão sepultados ao menos mil e quinhentos missionários noruegueses, mortos pelos mais variados motivos. A igreja brasileira ainda está muito longe da realidade do custo da missão.
Outra coisa importante a aprender com os nórdicos sobre como fazer missões está no tratamento que recebe o missionário norueguês. Em sua maioria possuem os mesmos direitos sociais e financeiros dos pastores locais. Isto significa que, após uma determinada idade, os missionários poderão contar com uma pensão vitalícia que garantirá o sustento na velhice e a garantia de provisão para a família. No caso brasileiro, a menos que o missionário faça contribuições por conta própria para a previdência social ou privada, chegará à velhice em uma situação constrangedora. Mas como a igreja brasileira ainda é muito nova no seu envolvimento missionário, pouco se pensa sobre este assunto. Não posso deixar de elogiar algumas juntas missionária e igrejas que agem diferente nesta questão e investem no futuro de seus obreiros.
Como podemos ver, a questão da missão é muito mais séria que enviar cinqüenta reais ou mil reais por mês para um missionário no campo. É uma questão de consciência missionária, de real envolvimento com todos os aspectos da vida do missionário, afinal, “digno é o trabalhador do seu salário” (Lc 10:7). Lembro-me da irmã Hanna, uma missionária aposentada, membro da nossa igreja na Noruega que, depois de mais de quarenta anos de serviço missionário na África, gozava de sua velhice a tocar piano em casa e nos lares de idosos que ela visitava semanalmente, como uma forma de manter-se ativa. Um dia numa conversa com ela fiquei surpreendido ao ouvir desta irmã que todos os seus mantenedores que a apoiaram quando ela saiu para missões na África, os que ainda viviam, continuavam a lhe enviar ofertas mensais, mantendo um lindo relacionamento entre mantenedor e missionário por mais de cinqüenta anos. Será que no Brasil algum dia ouviremos histórias assim de nossos missionários? No meu caso, um anos após ter saído para Índia, dos que se comprometeram comigo, 60% acabaram por desistir.
É tempo de repensar nosso envolvimento missionário, restaurar a paixão perdida, buscar aprender com outros povos como fazer missões de forma efetiva e duradora. O orgulho missionário brasileiro de nada serve, só nos atrapalha. Não somos o celeiro do mundo missionário, países menores e mais pobres que o Brasil, como a Argentina, por exemplo, enviam e sustentam mais missionários que nós. A Coréia do Sul possui mais de doze mil missionários em mais de cento e cinqüenta países do mundo, e o número tende a crescer. O cuidado da igreja coreana com seus missionários é muito superior ao cuidado recebido pelos missionários brasileiros. É preciso humildade, paixão, seriedade, e desejo de fazer missões de forma correta.
Sei que meu clamor pouco impressionará alguns, irritará a outros, mas é apenas um clamor escrito no sofá de casa, com minhas filhas aos pés, cada uma nascida em um país diferente, são também filhas da missão, mas espero que possa despertar a paixão e o pensamento de outros. Quanto a mim, continuarei na missão, venha o que vier, continuarei a sonhar e trabalhar pela conversão do mundo, continuarei a chorar quando ouvir Mateus 28:19-20 e ao ler histórias missionária como a de Adoniram Judson que li mais uma vez hoje pela manhã. Até que todos tenham ouvido.
Fonte: O Cuidado Integral de Missionários - Um forum para reflexão e encorajamento http://cuidadointegral.info/
Foi ali, no convívio da igreja, que ouvi falar do mundo islâmico, budista, hindu e comunista. No seio da igreja sonhei com os campos missionários e com a possibilidade de glorificar a Deus com minha vida. Nesta ocasião era praticamente impossível ler Mateus 28:19-20 sem as lágrimas virem aos olhos.
O tempo passou, o adolescente cresceu e o sonho tornou-se realidade. Tive o imenso privilégio de servir ao Senhor no mundo hindu por vários anos e nos últimos sete anos num contexto pós-cristão da Europa. Minha paixão pela missão continua a mesma, apenas mais amadurecida, já com alguns fios de cabelos brancos, e ainda hoje é impossível ouvir alguém falar de missões entre outros povos sem que as lágrimas me venham aos olhos.
Nestes quase quinze anos fora do Brasil e envolvido com a obra missionária, foram raras as oportunidades de voltar à “pátria amada”. No entanto, a cada retorno foi possível notar um esfriamento cada vez maior da paixão missionária. Lembro-me da ocasião em que as pessoas nos procuravam desejosas de saber sobre os povos do mundo e das necessidades missionárias. Já na minha última viagem ao Brasil a pergunta mais comum era: “Europa, interessante, lá é bom mesmo para se ganhar dinheiro?” Aliás, acredito que as necessidades missionárias da Europa sejam as mais desconhecidas da igreja brasileira. Quantos brasileiros sabem das milhares de cidades da Europa sem uma única igreja cristã? Só no pequeno Portugal são quase cinqüenta cidades sem igrejas.
O sentimento que tenho é que a igreja brasileira assumiu a sua responsabilidade, mas perdeu a paixão. Da última vez que lá estive raras eram as pessoas interessadas em falar sobre missões. Faz-se missões, mas não mais refletimos sobre o assunto. O resultado é um distanciamento daquilo que hoje acontece no mundo missionário, suas novas tendências, os novos alvos e, acima de tudo, nada se fala dos mais de doze mil povos não alcançados e muitos ficam espantados ao ouvir que ainda hoje missionários e cristãos são mortos ou lançados em prisões por causa do Evangelho, para estes, estas coisas de perseguição não passam de alguns relatos do Novo Testamento.
Hoje o missionário é um problema que a igreja brasileira tenta administrar dentro das suas prioridades locais. O assunto administra-se da maneira mais conveniente possível, conveniente para a igreja local, não para o missionário. Nós, brasileiros, gostamos da glória da missão, não do custo da missão. Gostamos de dizer que o “Brasil é o Celeiro do Mundo”, mas nos esquecemos de dizer que os missionários brasileiros estão entre os que menos recursos recebem de suas igrejas, e que raríssimos são os casos dos que possuem algum plano de aposentadoria.
Lembro-me da ocasião em que nos reunimos na Noruega. Éramos um grupo de cinqüenta brasileiros envolvidos com missões, sentíamo-nos o grupo mais especial do mundo, até que ouvimos o reitor da faculdade missionária da Noruega que, com detalhes e aquela humildade típica dos noruegueses, falou-nos como fazer missões de verdade, e contou-nos sobre a missão desenvolvida por missionários noruegueses em Madagascar ao longo dos anos, onde estão sepultados ao menos mil e quinhentos missionários noruegueses, mortos pelos mais variados motivos. A igreja brasileira ainda está muito longe da realidade do custo da missão.
Outra coisa importante a aprender com os nórdicos sobre como fazer missões está no tratamento que recebe o missionário norueguês. Em sua maioria possuem os mesmos direitos sociais e financeiros dos pastores locais. Isto significa que, após uma determinada idade, os missionários poderão contar com uma pensão vitalícia que garantirá o sustento na velhice e a garantia de provisão para a família. No caso brasileiro, a menos que o missionário faça contribuições por conta própria para a previdência social ou privada, chegará à velhice em uma situação constrangedora. Mas como a igreja brasileira ainda é muito nova no seu envolvimento missionário, pouco se pensa sobre este assunto. Não posso deixar de elogiar algumas juntas missionária e igrejas que agem diferente nesta questão e investem no futuro de seus obreiros.
Como podemos ver, a questão da missão é muito mais séria que enviar cinqüenta reais ou mil reais por mês para um missionário no campo. É uma questão de consciência missionária, de real envolvimento com todos os aspectos da vida do missionário, afinal, “digno é o trabalhador do seu salário” (Lc 10:7). Lembro-me da irmã Hanna, uma missionária aposentada, membro da nossa igreja na Noruega que, depois de mais de quarenta anos de serviço missionário na África, gozava de sua velhice a tocar piano em casa e nos lares de idosos que ela visitava semanalmente, como uma forma de manter-se ativa. Um dia numa conversa com ela fiquei surpreendido ao ouvir desta irmã que todos os seus mantenedores que a apoiaram quando ela saiu para missões na África, os que ainda viviam, continuavam a lhe enviar ofertas mensais, mantendo um lindo relacionamento entre mantenedor e missionário por mais de cinqüenta anos. Será que no Brasil algum dia ouviremos histórias assim de nossos missionários? No meu caso, um anos após ter saído para Índia, dos que se comprometeram comigo, 60% acabaram por desistir.
É tempo de repensar nosso envolvimento missionário, restaurar a paixão perdida, buscar aprender com outros povos como fazer missões de forma efetiva e duradora. O orgulho missionário brasileiro de nada serve, só nos atrapalha. Não somos o celeiro do mundo missionário, países menores e mais pobres que o Brasil, como a Argentina, por exemplo, enviam e sustentam mais missionários que nós. A Coréia do Sul possui mais de doze mil missionários em mais de cento e cinqüenta países do mundo, e o número tende a crescer. O cuidado da igreja coreana com seus missionários é muito superior ao cuidado recebido pelos missionários brasileiros. É preciso humildade, paixão, seriedade, e desejo de fazer missões de forma correta.
Sei que meu clamor pouco impressionará alguns, irritará a outros, mas é apenas um clamor escrito no sofá de casa, com minhas filhas aos pés, cada uma nascida em um país diferente, são também filhas da missão, mas espero que possa despertar a paixão e o pensamento de outros. Quanto a mim, continuarei na missão, venha o que vier, continuarei a sonhar e trabalhar pela conversão do mundo, continuarei a chorar quando ouvir Mateus 28:19-20 e ao ler histórias missionária como a de Adoniram Judson que li mais uma vez hoje pela manhã. Até que todos tenham ouvido.
Fonte: O Cuidado Integral de Missionários - Um forum para reflexão e encorajamento http://cuidadointegral.info/
5 de junho de 2010
2012 você acha que o mundo vai se acabar?
Esse foi o tema do debate Atalaia sábado 05/06 foi uma benção! Contamos com a participação do Auxs. Moura e George, um tema bem badalado nesses últimas messes.
Programas de TV, filmes, noticiários todos falando sobre o "Armagedon" que esta para acontecer no dia 21 de dezembro de 2012 e você acredita mesmo que o mundo vai se acabar nessa data?
Conforme o ano de 2012 se aproxima, cientistas, religiosos e místicos do mundo inteiro correm atrás de pistas deixadas por civilizações e profetas do passado explicando como será o fim dos tempos. Em diversas culturas ancestrais o ano de 2012 é marcado nos calendários como o 'Armagedom', o 'apocalipse', o 'fim do mundo', 'o juízo final', 'o fim de um ciclo' e, nos mais otimistas, 'o ano em que esta era terminará e outra, melhor, será iniciada'. Maias, Egípcios, Celtas, Hopis, Nostradamus e diversos profetas, Chineses e Budistas, WebBots, Cientistas e Religiosos das mais diferentes crenças dizem que o mundo como o conhecemos pode estar com os dias contados.
Estamos postando em áudio para os irmãos ouvirem e se quiserem baixarem também o debate, todos os trechos você que não ouviu não vai perde nada!
Aqui esta o debate em audio na integra para donwload ou se você quiser ouvir é so clink no endereço e aperta o play.
http://www.4shared.com/audio/fPXjWgNN/Programa_Semeando_Avivamento_-.html
Copie o código acima e cole no navegador do seu computador que vai abrir o site 4shared, click em baixa agora, espere carregar e click em Download file now e escolha o lugar que você quer salvar.
3 de junho de 2010
Brasil vira alvo principal da cruzada da Fifa contra a mistura de religião e futebol na Copa
Fifa pediu aos jogadores de futebol moderação na expressão de fé durante a Copa da África do Sul, que começa em 10 dias. Um comunicado já foi enviado às federações de futebol dos países que disputarão a competição na tentativa de impedir que seus atletas festejem gols e vitórias com mensagens religiosas. E o Brasil é um dos que mais preocupam a Fifa quando se trata de manter religião e futebol separados. O uso de mensagens escritas em camisetas por baixo do uniforme já é proibido. Mas, em várias ocasiões, atletas têm esperado o final da partida para rezar e exibir mensagens.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
A primeira grande polêmica surgiu quando o Brasil ganhou da Alemanha em 2002 e conquistou o penta. Há um ano, o tema voltou a fazer parte de debates da Fifa na conquista da Copa das Confederações, na África do Sul.
As autoridades esportivas insistem que não querem transformar a Copa em evento político ou religioso. Mas vivem situação delicada, já que a aplicação de multas pode dar a polêmica impressão de cerceamento religioso.
Jérome Valcke, secretário-geral da entidade, acredita que a solução é pedir o compromisso das seleções para evitar as mensagens religiosas. A assessoria de imprensa da Fifa disse ao Estado que, ainda nesta semana, cada seleção receberá a visita de um representante da entidade para falar sobre temas relacionados com a Copa e o comportamento dos jogadores. A questão religiosa fará parte dos debates.
A Fifa insiste que não há problema em incluir religiosos na comitiva, mas proíbe a promoção de qualquer religião.
“Fomos comunicados sobre essa questão e todos os jogadores estão alertados”, disse o diretor de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva. Ele acrescentou que no grupo há católicos, evangélicos e espíritas. “Todos têm sido discretos nas manifestações aqui dentro da concentração.” De acordo com Paiva, no entanto, é difícil controlar algum ato espontâneo de atletas no momento de comemoração. “Não falo só do Brasil. É algo delicado também para outras seleções.”
E não é só a seleção brasileira que preocupa. A Fifa vem enfrentando críticas por parte das seleções muçulmanas que querem que seus costumes sejam respeitados. Durante as Eliminatórias, alguns países tiveram de jogar durante o período de jejum da religião do profeta Maomé. Uma partida entre Gana e Sudão foi alvo de polêmica, depois que a equipe sudanesa, derrotada, disse que seus 11 jogadores estavam em jejum pelo Ramadã. Um estudo da Universidade de Tuebingen, na Alemanha, revelou que partidas e treinos no período de jejum podem ser prejudiciais à saúde. Mas, no ano passado, a instituição religiosa egípcia Dar al-Ifta, emitiu uma fatwa (decreto) indicando que os jogadores poderiam desobedecer o jejum para garantir vitórias.
NADA ALÉM DE FUTEBOL
Camisas: os jogadores estão proibidos de levantar a camisa para mostrar mensagens religiosas escritas em camisetas usadas por baixo do uniforme
Faixas: não poderão entrar em campo nem ser estendidas para comemorar gols ou vitórias em partidas da Copa
Jejum: jogadores islâmicos tiveram de jogar as Eliminatórias mesmo durante o Ramadã, mês sagrado dos muçulmanos
Pastores e padres: são permitidos nas comitivas e nas concentrações, mas não devem participar de atividades ligadas às partidas oficiais da Copa do Mundo.
Fonte: Estadão / Gospel+
História da I.C.P.B
Nove de abril de 1906, uma época em que a segregação racial se encontrava no topo dos problemas da sociedade americana, pessoas afluíam em massa para ver de perto e provar do novo sabor dos cultos "coloridos" - como descreveu a imprensa de então. Essas reuniões eram realizadas no prédio 312 da Azuza Street. (Rua Azuza) em Los Angeles - Califórnia. Lá, negros, brancos, hispânicos, ricos e pobres se encontravam agora sob o mesmo teto do Espírito, que assumia o controle das reuniões.
Dois anos depois desse derramamento do Espírito Santo, um evangelista da Igreja Metodista Wesleyana, com 54 anos de idade, por nome John Stroup, de South Solon, Estado de Ohio, recebeu o batismo com o Espírito Santo e logo começou a testificar desta experiência em todos os lugares em que teve oportunidade. Em 1917, convidou os crentes que haviam sidos batizados com o Espírito Santo, para formarem uma sociedade ou organização. A primeira reunião aconteceu em Flatwoods, Kentucky, no dia 10 de maio de 1917. O nome dado a nova organização foi " The Pentecostal Church of Christ" (A Igreja de Cristo Pentecostal).
No dia 22 de Dezembro de 1934, partiu de New Orleans, Estados Unidos da América do Norte, a bordo do navio "Delsud", o Rev. Horace S. Ward, enviado como missionário pela " The Pentecostal Church of Christ" , daquele País, o qual chegou ao Rio de Janeiro, então capital do Brasil, no dia 9 de janeiro de 1935, com o objetivo de realizar um trabalho missionário de evangelização nesse País, sob os cuidados da igreja americana. Solteiro, sozinho, sem saber o idioma, só esperava em Deus que o havia chamado para essa obra. Seis dias depois seguiu para a região nordeste do Brasil, depois de dois anos de trabalho, na cidade de Serra Talhada foi organizada em 24 .01.1937 a primeira igreja desta denominação no Brasil, recebendo o nome de "IGREJA DE CRISTO PENTECOSTAL DE SERRA TALHADA". Que em 1949 receberia o nome de "IGREJA DE CRISTO PENTECOSTAL DO BRASIL". Em 1938 foi à sua terra e casou-se com a irmã CAROLINE que o acompanhou de volta ao Brasil para dar continuidade ao trabalho que seu esposo havia começado. Em 1954, a Igreja Pentecostal de Cortês, representada pelo Pastor Eloy Pinto de Oliveira, resolveu unir-se à Igreja de Cristo Pentecostal do Brasil.
Na Convenção Nacional realizada nos dias 25 a 29 de Janeiro de 1978, em Santo André-SP , atendendo a certa conveniência interna, foi efetuada uma pequena alteração no nome da Igreja, passando a denominar-se IGREJA DE CRISTO PENTECOSTAL NO BRASIL.
O Rev. Horace Ward, serviu à Igreja de Cristo Pentecostal no Brasil, não só como missionário, mas como pastor e Superintendente Geral, cargo que exerceu de 1948 a 1951 e de 1959 a 1963, porém ainda no Brasil, cooperando com a igreja até Agosto de 1969 quando, encerrando, suas atividades como missionário no Brasil, retornou para os Estados Unidos, onde faleceu em março de 1993.
O segundo missionário enviado ao Brasil, pela " The Pentecostal Church of Christ", foi o Rev. Chester Irvin Miller, que chegou a este país em 1941, ainda solteiro e aqui atuou com brilhantismo e eficiência, tanto na condição de missionário como nas atividades pastorais. Em 1945 casou-se com a irmã RACHEL que o apoiou na continuidade do trabalho. Exerceu o cargo de Superintendente Geral da ICPB de 1952 a 1954, trabalhando na reorganização estrutural da Igreja e promovendo uma maior dinâmica no trabalho. Porém em julho de 1954 teve de deixar o Brasil e retornar aos Estados Unidos da América, para assumir o cargo de Superintendente Geral da " The Pentecostal Church of Christ".
O terceiro missionário enviado ao Brasil pela " The Pentecostal Church of Christ", dos Estados Unidos , foi o Rev. Russel Frew que, aqui chegou no ano de 1952, acompanhado de sua distinta esposa, irmã Annie Frew, e um casal de filhos. O missionário Russel, residiu alguns anos no nordeste brasileiro, tendo sido pastor do Campo de Caruaru-PE; foi eleito Superintendente Geral da Igreja em 1955, cargo que exerceu até junho de 1959 quando sentiu-se gravemente enfermo sendo necessário retornar para os Estados Unidos para tratamento da saúde, onde chegou no dia 14.06.59 e não suportando o agravamento, faleceu no dia seguinte, sendo chamado à mansão dos salvos.
A igreja começou a expandir-se pelo Nordeste alcançando os Estados de Pernambuco, Bahia, Sergipe, Paraíba e Ceará.
Em 1957 a I.C.P.B. chegou à Região Sul do País. Ao iniciar o trabalho, uniu-se a ela o pastor Ernst Grimm, que a convite do Missionário Horace Ward passou a fazer parte do Ministério, sendo ordenado Missionário pela Missão Americana. O missionário Ernst Grimm foi o primeiro pastor da Região Sul, treinando e enviando obreiros que abriram vários trabalhos nas Regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste. Fundou o INSTITUTO BÍBLICO BEIRA-MAR, em Florianópolis, Capital do Estado de Santa Catarina que ajudou a igreja na formação de obreiros até 1978.
Em 1964 a I.C.P.B. recebeu a sua emancipação administrativa que era exercida pela Missão Norte Americana, elegendo assim o primeiro Superintendente Geral Brasileiro o pastor José Pinto de Oliveira que administrou a igreja durante 22 anos consecutivos, sendo eleito e reeleito pelas Convenções nacionais. Exercendo, portanto, o cargo de Superintendente Geral de 1964 a 1986 quando veio a falecer. Em sua administração foi reformulado o Estatuto algumas vezes, foi feita uma reforma administrativa criando as administrações Distritais. Foi também criado um logotipo oficial para a I.C.P.B. e foi ainda criado o Conselho Deliberativo. Foi construído o templo na cidade de Recife - PE, que foi a sede nacional por várias décadas, sendo na época, o maior templo desta denominação.
Em 1986, com o falecimento do Superintendente Geral Rev. José Pinto de Oliveira, assumiu o cargo o então Vice-Superintendente pastor Pedro Messias que completou o mandato e foi eleito para o mandato seguinte, exercendo o cargo de 1986 a 1993. Em sua administração foi feita uma reforma no Estatuto, foi feita reestruturação administrativa criando as administrações Estaduais, foi transferida a sede nacional para Brasília (a capital do país) onde permaneceu até 1998, foi reestruturada as Missões que passou a ser um Departamento.
Em 1993 foi eleito o Rev. João Batista Guimarães, o qual depois de cumprir o primeiro mandato foi reeleito em 1997, em 2001 e em 2005 para o quarto mandato. Em sua administração foi feita uma das maiores reformas Estatutárias, foi iniciada a construção do Centro de Convenções na cidade de Mogi Guaçu - SP, sendo inauguradas as 1ª e 2ª partes que compreendem o Auditório e o Prédio Administrativo, e o refeitório e a cozinha para onde também foi transferida a sede nacional. Foi informatizada a administração Geral da igreja, foi criada a Escola de Treinamento de Obreiros (E.T.O.) e em 2005 o SETEPEB (Seminário Teológico Pentecostal do Brasil), foi criado um correio eletrônico e uma página na Internet .
Fonte:http://www.icpb.com.br/
Em 18/07/2009 foi eleito em Recife-PE, o Rev. Daniel Silva como Superintendente Geral da Igreja no Brasil para o quadriênio 2009/2013. O Rev. Daniel inicia seu trabalho tomando como base o projeto "Novos rumos", que foi apresentado na Convenção Geral e aprovado por aqueles que o elegeram como Superintendente Geral. Em breve teremos mais informações acerca do que a ICPB tem feito para o Reino de Deus.
OBS. Este é um histórico sucinto, o histórico completo está em desenvolvimento e será impresso em livro.
I.C.P.B Água Fria
Recife
Estrada Velha de Água Fria, 1253
Água Fria
Recife - PE - CEP 52111-000
Tel.: (081) 3444-3883 begin_of_the_skype_highlighting (081) 3444-3883 end_of_the_skype_highlighting begin_of_the_skype_highlighting (081) 3444-3883 end_of_the_skype_highlighting
Pr. Edvan Menezes Faça-nos uma visita e seja abençoado!
Assinar:
Postagens (Atom)
Diego Ribeiro
Pesquisa
Link-Me
Links que recomendo
Mural de Recados
Radio Atalaia 98.7
Radio Atalaia 98.7 situada em Recife-PE. Toda Quarta Feira as 19:30 culto ao Vivo. Todo Domingo as 19:00 horas Culto ao Vivo.
Localidade do visitante
Tags
Reflexão
Missões
Novidades do Mundo Gospel
I.C.P.B
Sermão
Fotos
Semeando a palavra
Namoro Cristão
Testemunhos
Debate 93
Debate Semeadores
Papo Jovem
Promoções
SENEMI
Vida de Universitário
Video
AJOVEP
Resenhas
Canta Recife
Estudos
Frases
Parafraseando
Semeando Ideias
Ação Social
Biografias
Semeando Experiência
Seguidores
© Copyright Diego Ribeiro. All rights reserved.
Designed by FTL Wordpress Themes | Bloggerized by FalconHive.com
brought to you by Smashing Magazine